sábado, 21 de novembro de 2009

amazonia dever de todos

Acho uma profunda hipocrisia brasileiros falarem da proteção desta área, morando no Rio, São Paulo, Nova York, etc. Quem nunca veio para cá, não sabe a miséria do povo que aqui reside. A face dessa moeda, é que esse mesmo povo miserável quer viver melhor. Se para isso tiverem que derrubar a floresta, que assim se faça. Ninguém faz nada por eles. A Amazônia só é formalmente brasileira. O resto do Brasil quer ficar com a Amazônia> Venham pegar, se tiverem coragem. Como eu sei que não há essa coragem nas pessoas que moram nos lugares suso, seja por mero conforto de suas poltronas, ou porque não desejam a luta pela posse, aguentem então as consequencias. A Amazonia será loteada. Não tenho dúvidas. Paciência. Sorte dos miseráveis


Também procura-se aprofundar a fiscalização dos empreendedores internacionais, para separar dos lôbos, que querem se aproveitar das brechas na lei brasileira para assenhora-se de nossas riquezas, das ovelhas que querem ajudar a Amazônia e seu povo. Hoje, já existem 5.000 propriedades tituladas em nome de estrangeiros na Amazônia Brasileira; existem também, cerca de 10.000 ONG´s presentes na região, ao passo, que no semi-árido nordestino, onde 10 mihões de pessoas passam fome, elas inexistem. Isto evidencia uma nova ordem da especulação econômica, que se disfarça no manto da ecologia, e que não se importa com os brasileiros, e sim, com a nossa riqueza
A Amazônia continua pertencendo aos países onde se situa, notadamente o Brasil. É falsa a história que, por mais de uma vez, já circulou pela Internet, de que nas escolas norte-americanas haveria um livro de Geografia em que o mapa apresentaria a Amazônia como território sob controle internacional, não mais percencendo ao Brasil e países vizinhos. O boato corre as listas de mensagens há alguns anos, já foi levado a sério por publicações importantes, mas está definitivamente desmentido.


É inacreditável que alguém diga que a “Floresta Amazônica possa ser comprada por US$ 50 bilhões”. Isso foi publicado no mundo inteiro e, logicamente, aqui no Brasil, saindo da boca do cidadão sueco Johan Eliasch. Ele achou até muito, e considerou que o Brasil venderia uma parte importantíssima do seu território pela soma irrisória que ele anunciou




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